EL ROSTRO (2013)
Direção Gustavo Fontán
Duração 64 minutos
SINOPSE
Um homem chega em um bote a uma ilha no rio Paraná.
Dirige-se a um lugar onde houve uma casa ou talvez um casebre, mas já não existe nada.
Pequenos sinais de alguma coisa velha e perdida: seu lugar natal.
Sua presença permite que as coisas se incorporem no lugar abandonado: ranchos e mesas, animais e canoas.
Constrói, por voltar a habitar, o espaço para o reencontro.
Logo chegam outros à ilha: Mulher, Pai, Amigos, Crianças … preparam uma festa.
É o reencontro do Homem com seus seres queridos. Com seus mortos e com seus pássaros, com a música do rio e com suas dores.
FICHA TÉCNICA
Elenco Gustavo Hennekens – María Del Huerto Ghiggi – Héctor Maldonado – Pedro Gabas
Direção de Fotografia Luis Cámara
Roteiro e Direção Gustavo Fontán
Câmera de 16 Mm Luis Cámara
Câmera de Súper 8 Mm Gustavo Schiaffino
Som Abel Tortorelli
Montagem Mario Bocchicchio
Produção executiva Guillermo Pineles
FESTIVAL
Gustavo Fontán
(Banfield, 1960)
Gustavo Fontán (Banfield, 1960) recebeu Numerosas distinções. Entre elas o Prêmio Konex, na categoria de Cinema Documental, em 2011. Em 2014, o Festival Internacional de Cinema UNAM (México), FICUNAM, dedica a ele uma retrospectiva de sua obra. Em 2017 é feita outra retrospectiva de sua obra em Tóquio, Japão. Sua obra é programada em Focos no Marfici (Argentina, 2010); Festival de Cosquín (Argentina, 2013); Festival de Viña del Mar (Chile, 2013); Cinema South Film Festival, (Israel, 2014); Festival de Cinema Documental de Antofagasta, ANTOFADOCS (Chile, 2014). É roteirista e diretor dos seguintes longas-metragens que participaram de diversos festivais: El limonero real (2016) pelo que obteve o Prêmio como melhor Diretor no Festival de Cinema Internacional de Ourense, Espanha, 2016, Festival de Três continentes, Nantes, 2016, onde obtém o Prêmio Especial do Jurado; El Rostro (2013) estreado no Festival de Roma, BAFICI 2014 (Prêmio pela Melhor Direção), FICUNAM, entre outros; La Casa (2012), estreado no BAFICI 2012; Elegía de abril (2010); La madre (2009); La orilla que se abisma (2008), diálogo com a poética de Juan L. Ortiz, que foi apresentado no Bafici, Locarno, Valdivia, e no Festival de Cuenca, onde ganhou o Prêmio por Melhor Fotografia e a Melhor Direção. El árbol (2006) foi nomeado para dois Prêmios Clarín 2007, em Fotografia e Ator Revelação. Foi apresentado nos Festivais de Guadalajara (México), Tribeca (Nova York), Valdivia (Chile), Vancouver (Canadá), Trieste (Itália), Tessalônica (Grécia) e BAFICI, entre outros. Donde cae el sol, (2002) que participou do Festival de Mar del Plata e do Festival de Lérida, ganhando o Prêmio do Público, no Festival de Viña del Mar, ganhando o Prêmio Especial do Jurado.
El día nuevo teve sua estreia mundial no Jihlava International Documentary Film Festival, na República Checa, outubro de 2016.
Atualmente está terminando a pós-produção dos três filmes que formam a Trilogía del lago helado: Sol en un patio vacío, Lluvias e El estanque.